quinta-feira, 10 de abril de 2014

Senna, 20 anos sem o gênio (1)

(Da sucursal em Brasília-DF) -  Em 1º de maio, a morte de Ayrton Senna completa 20 anos. Até lá, diversas homenagens, reportagens, documentários, vão pipocar por tudo o que é canto.

E é natural que seja assim. Senna era, e ainda é, ídolo nacional.

O que eu encontrar por aí de material interessante sobre esta data, vou republicar aqui. Vou escrever algumas coisas sobre Ayrton também, usando este mesmo título.

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Roberto Cabrini foi o repórter da Globo que cobriu a morte de Senna, desde Bologna, cidade onde fica o hospital para onde o brasileiro foi levado. Foi ele, que por telefone, anunciou ao Brasil a morte de Ayrton Senna, em um boletim apresentado por um emocionado Leo Batista.

Apesar do estilo meloso, cara do SBT, Cabrini consegue contar muito bem a história a que se propôs. Fala com muita gente, desde o mecânico de Senna no kart até Adriane Galisteu, que era namorada do piloto em 1994.

Segue o programa completo. Vale a pena assistir.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Aberto concurso para a PRF

Vi por aí nessa semana que a Polícia Rodoviária Federal soltou edital de concurso público para 216 vagas.
Apesar de serem todos cargos administrativos, me empolguei e fiz uma seleção de alguns vídeos bacanas de perseguições de agentes da PRF Brasil afora.

1 - Motoqueiro a 299km/h em Santa Catarina

Este vídeo é um clássico. O sujeito, todo pimpão, abusa da velocidade na BR-101. Quando percebe que a PRF está no encalço, comete a estupidez de voltar pela contramão, pilotando pelo acostamento em velocidades que superam os 170km/h. Quando o motoboy envenenado acha que conseguiu despistar a polícia...


2 - O fujão de Anápolis

Durante um patrulhamento de rotina, o motorista da viatura percebe algo de estranho e começa a perseguir uma moto. O que impressiona é o faro do PRF para encontrar o motoqueiro e a determinação do fujão, que mesmo com os policiais praticamente na garupa da moto, ainda tenta manter a escapada.


3 - "Segura, segura, mike, bravo, golf..."

O olho do policial saca algo de errado em um Golf, na BR-282, em Florianópolis. Enquanto passava um rádio para a central, o motorista do VW se entrega e começa uma fuga que acaba no centro da capital catarinense.


4 - Engraçadinho ralado

Impressionante como esse pessoal de Santa Catarina gosta de tomar um arrocho da PRF. Neste vídeo, dois gênios passam por uma viatura e xingam os policiais. Com o GPS para buscar gente sem noção ligado, a viatura alcança um dos motoqueiros na BR-101 e ainda consegue se posicionar para filmar o tombo do segundo piadista.



5 - "Tá na contramão ou eu tô maluco?

PRF patrulhando a via em uma noite qualquer quando surge, na contramão, um Vectra completamente zambeta. O policial custa a acreditar, mas quando faz a abordagem, o nível de pinga no sangue do motorista revela o motivo da espontaneidade ao volante.


6 - O sem noção

Não tem perseguição nesse vídeo, mas de tão engraçado eu postei. Acidente em uma rodovia federal. Pista bloqueada, equipes limpando o asfalto e, ao que parece, tentando desvirar um caminhão tombado. De repente, no cantinho direito da tela, um motoqueiro espertinho vai passando, devagarzinho, tentando furar o bloqueio.

Sim, eu ri!

Drive Brazil - Clássicos - Ford Thunderbird 1955

O pessoal do Drive Brazil estreou hoje uma nova sessão, a Clássicos. E para começar logo com um mito da cultura automotiva americana, apresentam nesta matéria com lindas fotos o Thunderbird 1955, tratado com muito carinho pelo dono, Lipel Custódio.

"Ligando o T-Bird 1955, o motor pega de primeira e um som aveludado sai do V8 em marcha lenta. Sob o capô está um 8 cilindros disposto em V (90º) com bloco de ferro pintado na cor vermelha. Montando sob o eixo dianteiro, o motor 4.8 l, 292 polegadas cúbicas, gera 198 cavalos de potência associado a uma transmissão automática Ford-O-Matic de três velocidades".

Para ler a matéria por completo, clique aqui.



Etapear e não tapear

A Infraero soltou ontem uma nota oficial que afirma que a intenção do presidente do órgão na verdade era dizer "etapear" e não "tapear".

Segue a nota, na íntegra:

 NOTA DE ESCLARECIMENTO

      O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, lamenta que um erro de expressão cometido por ele em entrevista coletiva concedida ontem (07/04), após a assinatura do contrato de concessão do Aeroporto de Confins, utilizando o verbo “tapear”, quando queria dizer “etapear” (um neologismo usual no ambiente de acompanhamento de obras), para explicar as diversas etapas da reforma daquele aeródromo, tenha sido entendido por algumas pessoas como enganar e iludir.

      Os próprios jornalistas que participavam da entrevista, ao notarem a completa desconexão entre o objeto da resposta e o verbo utilizado, corrigiram a fala do presidente, alguns até mesmo em tom de brincadeira. Ficou claro que o termo utilizado estava incorreto, foi corrigido, razão pela qual manifestamos surpresa pelo destaque dado por alguns veículos da imprensa ao termo mal utilizado.

    Assessoria de Imprensa - Infraero
   imprensa@infraero.gov.br
   www.twitter.com/InfraeroBrasil


Acho que a reação que tanto espantou a Infraero vem da perplexidade de todos diante da proximidade da Copa do Mundo, associada à condição atual de obras de infraestrutura, incluindo aeroportuárias, espalhadas por todo o Brasil. 

Infraestrutura é o grande problema do Brasil atualmente. Diversos setores da economia nacional não crescem exatamente por estarem presos a amarras de infraestrutura.

A Copa do Mundo era a esperança de muitos como o grande motivo para um forte investimento em infraestrutura que nos trouxesse um legado que mudaria o Brasil.

Julho está chegando e muita coisa ainda não mudou.

Assim, como não sou nem orgulhoso nem arrogante, peço desculpas ao presidente da Infraero quando titulei o post como "Gestão de Merda". Eu ouvi este áudio alguma vezes e "tapear" era evidente, gerando em mim e em muita gente um sentimento de revolta absurdo.

Mas se ele não disse, não disse. E em uma democracia, o direito de se justificar vem grudado ao direito de protestar e de discordar.

E sobre a gestão pública brasileira, sim, ela precisa evoluir. E muito. 

Vai com calma, novinho!

Em minha coluna no Drive Brazil nesta semana, separei algumas histórias de jovens pilotos que colocaram na berlinda, dentro da mesma equipe, profissionais que já tinham muito mais tempo ao volante de um Formula 1.

Algo como está sentindo hoje na pele Felipe Massa, que tem dentro da equipe seu grande rival até agora, o estreante Valtteri Bottas.

"Martin Brundle x Michael Schumacher

Benetton, 1992

Schumacher fazia sua segunda temporada na Formula 1. Brundle, muito mais experiente, partia para o sétimo ano na categoria.

Era a chance de ouro de Martin Brundle. Entrou na Benetton na vaga de Nelson Piquet, que fizera sua última temporada em 1991. O carro era bom, Piquet tinha conseguido vencer e subir a alguns pódios no ano anterior e aquela era a grande chance de Brundle.

Mas, a garagem da Benetton tinha Schumacher no carro ao lado. O alemão, que era apenas um novato que tinha marcado pífios quatro pontos em 1991, dominou Brundle desde o começo da temporada.

Schumacher marcou 53 pontos e ficou em 3º lugar na temporada daquele ano. Brundle, sem muito o que fazer contra o futuro heptacampeão mundial, fechou a temporada em 6º, com 38 pontos marcados."

As outras quatro histórias de novinhos que afundaram os colegas veteranos você lê lá no Drive Brazil, clicando aqui.

O novo Mané Garrincha e o velho Opala

Das inúmeras compartilhadas que pingam no meu Facebook a cada milionésimo de segundo, de vez em quando algumas coisas interessantes aparecem.

Hoje vi esta imagem e não me aguentei, precisei compartilhar aqui.

Nela, o criativo Gustavo Sá Teles matou a charada da inspiração para o desenho do novo Mané Garrincha: o filtro de ar do Opala!





terça-feira, 8 de abril de 2014

A fodástica V8 Supercars

(Da sucursal em Brasília-DF) - Na última agenda do fim de semana, eu citei lá no pé a V8 Supercars. Desconhecida por muitos no Brasil, esta categoria é a stock car australiana e corre desde o começo dos anos 1990.

O grande charme da V8 Supercars está nos carros. Todos são baseados em modelos em produção, com tração traseira e motores de 5.0 litros, com potência entre 630 e 660 cavalos. É o contrário do que acontece na Stock Car Brasil, que usa carros de estrutura e motores idênticos, cobertos por uma carenagem falsa.

Holden Commodore
Volvo S60
Ford Falcon

Mercedes-Benz E63 AMG

Sim, é frustante. Não existe disputa entre montadoras na stock brasileira. O que você vê com quando um Peugeot 408 ou um Chevrolet Sonic cruza a reta é só uma casquinha, uma cobertura de fibra de vidro cheia de propaganda. Dali pra dentro, é tudo igual.

Na temporada atual, correm na V8 Supercars: Volvo S60, Holden Commodore (nosso Chevrolet Omega), Ford Falcon, Nissan Altima, Mercedes E-63 AMG.

Nissan Altima
Os carros são lindos, as corridas são uma delícia de assistir e o pau quebra. No vídeo abaixo, a chegada na segunda corrida da etapa de Melbourne, que aconteceu em 1º de março. E aproveito para me corrigir: ao contrário do que eu escrevi lá na agenda, o canal BandSports transmite a reprise das provas.

Na última volta, Scott McLaughlin (Volvo azul) e Jamie Whincup (Holden Commodore) brigam pela segunda colocação como se estivessem lutando pela própria vida. 



Um Belcar em Samambaia

Esse eu vi ontem pela manhã, perto de casa, em Samambaia. O lindo DKW-Vemag Belcar estava estacionado na porta de um comércio, com a escr...