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Mostrando postagens com o rótulo Ranzinzise

Se quem ensina faz isso...

(Da sucursal em Brasília-DF) - O Código Brasileiro de Trânsito (CTB) é muito claro no Artigo 193: quem transita com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos comete infração gravíssima e é punido com multa multiplicada por três. Mesmo sendo uma infração das piores abordadas no CTB, em 26 de julho me deparei com este carro de autoescola trafegando pela ilha, na alça de acesso a avenida Elmo Serejo, no viaduto próximo a rodoviária de Taguatinga. A infração deste motorista só deixa clara como são necessárias reformas imediatas nas autoescolas e no processo de formação de condutores. Se quem deveria dar exemplos age assim, cortando o engarrafamento cometendo infrações de diversos tipos, o que esperar dos motoristas formados por instrutores deste nível? O sujeito nem se envergonha por cometer uma infração

MPDFT abriu inquérito para investigar despachantes e concessionárias

(Da sucursal em Brasília-DF) - Quando comprei meu carro, três anos atrás, comprei também uma briga enorme na Brasal, aqui no SIA, para não ser assaltado em R$ 793 pelo despachante credenciado da concessionária. Foi uma luta ferrenha, já que só fui informado da facada depois de fecharmos o contrato. E, na época, o vendedor não recuava ao afirmar que o carro só poderia sair da loja já emplacado e que, para isso acontecer, a única maneira era contratar os serviços de preços abusivos do despachante. Despachante este que na época ficava em uma sala dentro da própria concessionária. Sei que depois de muita discussão, acabei pagando R$ 350. O valor não ficou tão alto, uma vez que incluía a transferência de meu carro usado de Minas Gerais para o DF e o emplacamento do novo. Mas, mesmo tendo derrubado o valor pela metade, ainda teria saído mais barato se eu tivesse feito tudo por conta própria, levando a nota fiscal ao Detran e realizando o emplacamento e a transferência sozinho. Hoje

Vai entender

(Da sucursal em Brasília-DF) - Este blog é pequeno, eu sei. Comecei aqui em outubro do ano passado e me esforço, sempre que minhas prioridades permitem, para manter este espaço atualizado. Mesmo trabalhando aqui assim, nos buracos da rotina, consegui nestes oito meses mais de 13.000 visitas no Punta. É um número pífio quando se trata de internet, mas sim, me orgulho dele. E? E ai que, mesmo miúdo como sou, ainda assim a equipe de assessoria do TT de Man me considerou de alguma forma relevante e me liberou acesso ao cantinho da imprensa do site oficial do TT. Até aí, nada de mais né? Fiz meu cadastro no site do TT, eles pediram algumas horas para análise e, na sequência, me enviaram a confirmação de acesso a área exclusiva para a imprensa. Burocracias virtuais que não tornam o Punta Tacco no S melhor ou pior que nenhum dos milhões de blogs sobre velocidade na internet. Devidas explicações feitas, segue o motivo deste post: faz algum tempo que me cadastrei para o acesso ao se

Cuidados ao ir a uma oficina mecânica

(Da sucursal em Brasília-DF) - Não preciso contar os nomes dos santos. Nem do dono do carro, muito menos da oficina. Porque? Por que casos assim acontecem todos os dias, com milhares de pessoas, em centenas de oficinas mecânicas. Tudo começou quando ouvi de uma pessoa a história de que havia tomado um grande prejuízo naquele dia: ao tentar sair com o carro, a embreagem havia quebrado. Chateado, levou o carro até uma oficina próxima que orçou o valor do reparo em algo em torno de R$ 400, prevendo a troca da embreagem. Não consegui ficar quieto e me meti na conversa. Perguntei os sintomas do defeito. Pela descrição dada pelo dono do carro, o pedal de embreagem haviaarriado. Quando isso acontece, dois problemas simples podem ser a causa: - o rompimento do cabo que fica ligado ao pedal e que aciona a embreagem, que é resolvido com a troca da peça que custa em torno de R$ 20;  - o cabo pode ter escapado da ancoragem no pedal, tendo c

O mundo é dos otários? (2)

O trânsito de Brasília, lotado de idiotas como eu, que se prestam a cumprir as leis que existem para facilitar o convívio nas ruas. O mundo é dos otários parte 2, em fotolegenda. A parte 1 da série você lê aqui , seu mané. Manhã de hoje na EPTG, engarrafamento atípico por um acidente  ocorrido pouco antes do viaduto Israel Pinheiro, em Águas Claras. Como sempre, sujeitos mais espertos que eu usavam a faixa exclusiva de ônibus para cortar o engarrafamento. Quando enxergavam fiscalização eletrônica, forçavam a barra para fugir da multa pelo tráfego proibido ali. E para escapar do radar, empurravam a nós, os otários, que nos mantínhamos  civilizadamente na fila do engarrafamento. O problema é que o carro do esperto nem sempre cabe entre os veículos parados no engarrafamento. Mas ele, que é muito macho para burlar a lei e usar a faixa exclusiva, é um cagão para assumir a presepada que está fazendo e, ao invés de desentupir a faixa e tomar a multa, fica parado com a bun

O mundo é dos otários?

(Da sucursal em Brasília-DF)  -  EPTG, trânsito caótico padrão hora do rush. Na via marginal o acesso à pista principal é feito por uma alça de faixa única. Os carros se acumulam, todos com setas piscando, aguardando em fila a oportunidade de acessar a pista principal. Eu faço parte deste grupo e estou literalmente parado. Pelo retrovisor, enxergo a fila que se forma atrás de mim. Muitos carros alinhados, aguardando o momento de civilizadamente trocarem de pista. E descubro que somos todos otários. Por nós passa um Golf (da segunda geração que a VW trouxe ao Brasil e o que considero o mais bonito até hoje). Passou em alta velocidade, bem próximo à fila em que estávamos e, em uma manobra muuuuuito esperta, enfiou-se na frente de alguém, passando por cima da ilha*. Saiu EPTG afora todo faceiro, orgulhoso de sua inteligência sobre-humana. Esperto ele. Para que perder tanto tempo em uma fila, lotada de otários que esperam, como ovelhinhas,

Concentrando aqui

(Da sucursal em Brasília-DF) -  A partir deste texto paro de usar o Facebook como meu mural de lamentações.  Chega de buzinar na tela alheia sobre meus problemas diários. Se você lia meus comentários lá no Caralivro e achava que valia perder 5 minutos de sua vida com minhas besteiras, vou facilitar sua vida e juntar tudo aqui. Além de minhas ranzinzisses, vou escrever aqui minhas experiências como pai de primeira viagem, minha vida de jornalista, meus cliques como repórter fotógrafico e alguns comentários sobre automobilismo. Obrigado por ler, mas este espaço não é democrático e nem sempre o que escrevo aqui é unânime. Se concordar, comente. Se gostar, comente.  Mas se não gostar de mais de dois posts consecutivos, você pode até comentar, mas sugiro que vá ler outro blog. Ou assistir tv. Não é arrogância, mas é que por natureza (e profissão), sou reclamão. Então, basta um chato por aqui. (Medo de ninguém ler.) P.S.: Não era