Pular para o conteúdo principal

Tensão mundial

(Da sucursal em Brasília-DF) - Mais um Boeing 777 da Malaysia envolvido em um caso bizarro.

Desta vez, anônimos filmaram a queda do avião e rapidamente autoridades concluíram que a aeronave com 295 pessoas a bordo foi abatida.

Empresas aéreas estão evitando o espaço aéreo ucraniano neste momento, como revela a imagem que reproduzi do site flightradar24.com, sobre o qual eu falei neste post aqui.

Sobre a Ucrânia poucos aviões no ar, nenhum de empresas
ocidentais. Reprodução/FlightRadar24h
Sim, reproduzi. O site, que ficou offline durante algum tempo após a queda do voo MH17, não está permitindo copiar a tela com o botão print screen.

O último caso do tipo, quando morreu tanta gente em um voo abatido, foi em 1988, quando o cruzador USS Vincennes derrubou um Airbus A300, matando 290 civis no Golfo Pérsico. Os norte-americanos justificaram o abate do avião por tê-lo confundido com um caça militar iraniano.

Até hoje o caso encontra-se em análise pelo Tribunal Internacional de Haia.

Para complicar ainda mais o cenário mundial hoje, Israel está neste momento fazendo um ataque terrestre na Faixa de Gaza.

O mundo está uma loucura neste exato momento.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

De volta à Europa

(Da sucursal em Brasília-DF) – No domingo começa a temporada europeia da Formula 1, depois de uma sessão de quatro provas no oriente. A volta das corridas ao continente europeu trará duas grandes mudanças, com efeito já no GP da Espanha de domingo: -  melhoria da minha qualidade de vida. As largadas voltam a ser às 9h da manhã e eu deixo de ser obrigado a acordar no meio da madrugada de domingo para não ter de ver a corrida no compacto do Esporte Espetacular; - a logística da F1 se acerta. Como as equipes não precisam mais se deslocar para o outro lado do planeta, engenheiros e designers passam a ter mais tempo para desenvolver os carros. É no começo das provas na Europa que o campeonato acirra a disputa, com equipes aperfeiçoando os carros com mais eficiência e em menos tempo. Especula-se, por exemplo, que o novo chassi que a Red Bull usará na Espanha é fantástico, sensacional e fodástico. Porém, de tudo o que pode mudar a partir de domingo,

Um Belcar em Samambaia

Esse eu vi ontem pela manhã, perto de casa, em Samambaia. O lindo DKW-Vemag Belcar estava estacionado na porta de um comércio, com a escrita "vendo" chamando atenção no vidro. Não tive dúvidas: peguei o primeiro retorno e fui ver de perto um dos carros mais bonitos já fabricados no Brasil. Ele estava estacionado de costas para a rua, então só quando desci do carro pude ver que tratava-se de um modelo 1967, o único a trazer quatro faróis, diferente dos anteriores que tinham dois faróis. O 1967 além do design diferente dos anteriores, é especial por ser do último ano de produção do Belcar no Brasil. Perguntei para as pessoas por ali pelo dono do carro que me indicaram ser o proprietário da lanchonete quase em frente à vaga onde estava parado o Belcar. Lá não encontrei o dono do carro, mas o irmão dele, o Márcio. Segundo ele, o carro está com o motor original, funcionando bem, e com documentos em ordem. O Márcio ainda me disse que querem R$ 16 mil por ele.

Bela Williams

Como a negociação das cotas dos maiores patrocínios na Williams foram fechadas definitivamente no final de fevereiro, só agora a equipe inglesa apresentou as cores do FW36, que será pilotado por Valtteri Bottas e pelo brasileiro Felipe Massa. A Williams FW36, pilotada por Felipe Massa A grande novidade na pintura é a Martini, fabricante de bebidas. Como principal patrocinadora do time, ela dita as cores do carro que é predominantemente branco, com grafismos em azul e vermelho. O nome da equipe também mudou. Agora os ingleses assinam Williams Martini Racing.   E o carro ficou especialmente bonito. A cor branca conseguiu aliviar o desenho esquisito do bico e os traços em cor deixaram o conjunto muito elegante. É o mais belo do grid. Seguindo o layout do bólido, os macacões dos pilotos também são muito bacanas e relembram velhos tempos de um automobilismo romântico, dos anos 1970, 1980, quando a Martini estampava carros e vestimentas em diversas categorias mundo afora