Preguei a flâmula da Ferrari na porta do quarto do Theo só
com a intenção de decorar.
E que fique claro que Theo agarrou-se à flâmula, eu não a
entreguei a ele.
Juro que não quero influenciá-lo a nada.
E, se quando Theo completar seis anos, eu por acaso comprar
para ele um kart, um macacão, uma balaclava, um belo par de sapatilhas, um
capacete com uma pintura personalizada, deixo desde agora muito claro que não será uma tentativa de
fazê-lo correr e ser piloto um dia.
Mas, se por um acaso do destino, ele tomar gosto pela coisa,
papai vai ficar muito feliz.
Um comentário:
Será que eu tenho coração pra ser mãe de piloto?! Ai meu Pai...
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