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Mostrando postagens com o rótulo 500 Milhas de Indianápolis

Indy 500 - Helio não levou por 0,06s

(Da sucursal em Brasília-DF) - Helio Castroneves, brasileiro piloto da Penske na Indy, não ganhou as 500 Milhas de Indianápolis de ontem por pífios 0,06s. A foto abaixo diz tudo. Helio cruzando a linha de chegada da Indy 500 colado em Ryan Hunter-Reay Uma pena. A estratégia do brasileiro foi muito boa e o manteve entre os cinco primeiros durante toda a prova. No jogo final de trocas de posição, Hunter-Reay tomou a liderança na penúltima volta e conseguiu manter-se à frente até a bandeirada. Tony Kanaan, que venceu a prova no ano passado, ficou sem combustível e perdeu 18 voltas parado nos boxes, enquanto os mecânicos da Ganassi tentavam fazer o carro funcionar novamente. Voltou à prova já sem condições de lutar pela vitória e terminou em 26º. Nas arquibancadas do autódromo estava o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. Reuniu-se com o presidente da Indy Car, Mark Miles, parece que para acertar detalhes da prova que está sendo programada para Brasília no ano que

Os capacetes do domingo

(Da sucursal em Brasília-DF) -  É uma tradição dos pilotos irem para o GP de Mônaco e para as 500 Milhas de Indianápolis com pinturas especiais nos capacetes. Para facilitar a identificação da galera em pista, preparei um guia rápido com as pinturas para as 500 Milhas e o GP de Mônaco de hoje. Nas 500 Milhas, Simon Pagenaud usará as cores do capacete de Ayrton Senna em uma homenagem no ano em que a morte de Senna completa 20 anos. Na Formula 1, Valtteri Bottas, companheiro de Massa na Williams, faz homenagem ao Principado... ... assim como Sergio Perez. O sueco Marcus Ericsson, da Caterham, faz homenagem a seu compatriota Ronnie Perterson, que venceu em Mônaco em 1974. Sebastian Vettel vai para a pista com este casco, que imita uma armadura medieval. Daniel Ricciardo presta homenagem ao piloto Jack Brabham, tricampeão mundial de F1, que morreu na última segunda-feira. E os pilotos da Sauber Esteban Gutierrez e ... ... Adrian Sutil vão usar pint

Ovais não são chatos

(Da sucursal em Brasília-DF) - Seguindo a dica de meu amigo Gabriel Jabur, segue uma lista breve de argumentos que fazem qualquer comentário sobre monotonia de corridas em circuitos ovais serem dizimados. Este tipo de circuito faz parte da cultura norte-americana. Por lá, são mais de 1.200 ovais de todos os tipos, espalhados pelo país. E neles, coisas assim acontecem: No templo sagrado dos ovais, Indianápolis, quatro pilotos trocam freneticamente de posições na disputa pela vitória na etapa da Indy Lights deste ano. No fim das contas, Peter Dempsey, que entrou na reta de chegada em quarto, aproveitou o vácuo dos carros à frente e levou a melhor. --- Cinco voltas de agonia, em uma batalha insana enter Hélio Castroneves e Scott Dixon no oval de Chigago, em 2008. Na volta final, cruzaram a linha de chegada tão próximos um do outro que ninguém conseguiu dizer quem tinha vencido. A loucura era tão grande no autódromo que as equipes dos pilotos comemoravam

Naturalmente

Não quero forçar a barra, não mesmo. Preguei a flâmula da Ferrari na porta do quarto do Theo só com a intenção de decorar. E que fique claro que Theo  agarrou-se à flâmula, eu não a entreguei a ele. Juro que não quero influenciá-lo a nada. E, se quando Theo completar seis anos, eu por acaso comprar para ele um kart, um macacão, uma balaclava, um belo par de sapatilhas, um capacete com uma pintura personalizada, deixo desde agora muito claro que não será uma tentativa de fazê-lo correr e ser piloto um dia. Mas, se por um acaso do destino, ele tomar gosto pela coisa, papai vai ficar muito feliz.

Hélio Castroneves, quase campeão na Indy. Dixon, campeão

Hélio: derrota no fim do campeonato. (Da sucursal em Samambaia-DF) - Aos 38 anos e 276 largadas depois de sua estréia na Indy, Helio Castroneves por muito pouco não conquistou agora há pouco* seu primeiro título na Indy, no oval de Fontana. Chamo só de Indy porque nunca tive paciência com essa história de Cart, IRL, Izod. Nunca entendi e não estou muito afim de entender, já já mudam o nome de novo mesmo. Hélio liderou o campeonato até a etapa anterior a de hoje. Uma maré de azar tomou conta do Penske de Hélio, que apresentou problemas de câmbio na rodada dupla de Houston. A vantagem que o brasileiro tinha sobre  o único rival na disputa pelo título, o neozelandês Scott Dixon,  foi para o espaço e Hélio chegou a Fontana, palco da decisão, 25 pontos atrás do algoz no campeonato.  Para a corrida final ambos não conseguiram boas posições de largada, mas o 12º de Hélio deu a ele esperança pelo distante 17º lugar de Dixon. O brasileiro f ez uma corrida consistente, com