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domingo, 6 de julho de 2014

40 anos em 40 minutos

Os velhos guard-rails do autódromo Nelson Piquet.
Foto: Nilson Carvalho/meiaum
(Da sucursal no Gama-DF) - Faz exatamente uma hora que o GP de Silverstone, na Inglaterra, está parado por um grave acidente que envolveu Kimi Raikkonen e Felipe Massa. A pancada danificou os guard-rails.

E, em 40 minutos, o pessoal de pista de Silverstone trocou os guard rails amassados, manutenção que o governo local não conseguiu fazer em 40 anos no autódromo Nelson Piquet.

A corrida recomeçou agora. Kimi e Massa estão bem, mas fora da prova.

Já já posto o resumo do GP.

terça-feira, 25 de março de 2014

Não matem a Bruxa, não matem o kartódromo

Na minha coluna desta semana no Drive Brazil, escrevi sobre o acordo entre o governo do DF, a TV Bandeirantes e a Indy, que viabilizou quatro etapas da categoria em Brasília. Para isso acontecer, muita terra vai ser revirada e vão matar o traçado da pista.


"Quatro etapas da Formula Indy em Brasília. Segundo comunicado do governo do Distrito Federal, a primeira corrida acontece em 8 de março de 2015, quando os carros da tradicional categoria norte-americana alinharão na reta do Autódromo Nelson Piquet.

Segundo o comunicado o acordo prevê provas até 2019, com investimentos em obras e manutenção da pista por conta do governo do DF. No fechamento do acordo, o governador Agnelo Queiroz garantiu que o contrato, que foi viabilizado pela TV Bandeirantes, será cumprido.

As reformas do autódromo, que hoje não têm condições de receber com segurança nenhum tipo de corrida de carros, custarão segundo o governo R$ 150 milhões, em um projeto que está em fase de estudos.

Estudos estes que, de tão demorados, fizeram a organização da Moto GP desistir de sediar uma prova em Brasília, assunto que tratei neste post."

A coluna completa você lê clicando aqui.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Que voltem os velhos tempos


Velhos posts clearwater revival
 
Nesta seção busco coisas antigas que já escrevi e as jogo aqui novamente. O texto abaixo publiquei em meu perfil no Facebook, em 17 de julho de 2013, por motivo da morte da piloto da motovelocidade, Vanessa Daya, no autódromo de Brasília.
 
Na época a reforma do autódromo já era muito falada, mas os problemas de sempre ainda estavam lá.

Li ontem que a obra foi adiada, fica para o ano que vem. Uma pena este novo adiamento, mas fico na esperança de estas obras aconteçam mesmo, com um projeto que dê espaço para motociclismo, automobilismo e também para o kartismo, fundamental na formação de atletas.

Continuo na torcida pelo nosso Autódromo Internacional Nelson Piquet.

Ingresso para o GP de Brasília
de Fórmula 1 de 1974: que voltem os bons tempos.

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Infelizmente, aconteceu.

Em dezembro de 2011, fiz uma longa matéria para a revista meiaum. Falei sobre nosso autódromo. 

Uma pista bela, técnica, respeitada pelo traçado, pela localização, pela atenção que o projeto deu ao público e por ter revelado tantos talentos do automobilismo para o mundo, mas que nas condições de hoje, é perigosa para quem corre de Turismo, temerosa para quem corre de Fórmula e absurda para quem corre em motos.

E infelizmente, hoje aconteceu. A piloto Vanessa Daya, um talento da motovelocidade, não suportou os ferimentos causados pela queda que sofreu no domingo, em etapa do Brasiliense de Motovelocidade e morreu.

As primeiras notícias que li ainda no domingo davam conta de que ela havia caído em uma vala. Depois, essa versão foi desmentida e passou a valer a de que ela foi atropelada pela própria moto. Não posso afirmar nada, não dá para dizer que as condições da pista mataram Vanessa. Mas a história mudou, a piloto teve ferimentos gravíssimos e morreu. Quando fiz a matéria, em 2011, vi bueiros destampados, zebras defeituosas, guard-rails com escoras quebradas e amarradas por arames, pneus soltos nas barreiras, áreas de escape desniveladas. Tudo isso corroborado por Felipe Maluhy e por Luciano Burti, pilotos da Stock Car com quem conversei na época.

Sei que nossa cidade precisa de muito em serviços básicos. Investir no autódromo é meio sem lógica quando não se tem transporte de qualidade, quando sou obrigado a deixar de vacinar meu filho em um posto de saúde e optar por pagar pelas vacinas por não confiar no serviço que o Estado me presta, mas permitir que as coisas continuem acontecendo da maneira como estão, não dá.

O automobilismo incentiva o desenvolvimento tecnológico. Uma cidade com cultura de esporte a motor incentiva a formação de profissionais da área de engenharia, TI, mecânica, elétrica e várias outras. Profissionais de alta qualificação, que incrementam o desenvolvimento de um país. Nosso autódromo não pode morrer. Precisa voltar a ser belo, imponente e, especialmente, um espaço que promova o desenvolvimento de Brasília.

Ficamos todos tristes. Boa sorte aos que correm ali. 

O PDF da edição da meiaum pode ser baixado clicando aqui. A matéria que na época foi capa, de título “Gigante desprestigiado” começa na página 28.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Naturalmente

Não quero forçar a barra, não mesmo.

Preguei a flâmula da Ferrari na porta do quarto do Theo só com a intenção de decorar.

E que fique claro que Theo agarrou-se à flâmula, eu não a entreguei a ele.

Juro que não quero influenciá-lo a nada.

E, se quando Theo completar seis anos, eu por acaso comprar para ele um kart, um macacão, uma balaclava, um belo par de sapatilhas, um capacete com uma pintura personalizada, deixo desde agora muito claro que não será uma tentativa de fazê-lo correr e ser piloto um dia.

Mas, se por um acaso do destino, ele tomar gosto pela coisa, papai vai ficar muito feliz.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Foto do dia

Antônio Pizzonia com problemas na curva da vitória.
Autódromo Internacional Nelson Piquet, 
Brasília, 23 de setembro de 2007
Canon EOS 30D - ISO 100, 1/500s, f/8

Um Belcar em Samambaia

Esse eu vi ontem pela manhã, perto de casa, em Samambaia. O lindo DKW-Vemag Belcar estava estacionado na porta de um comércio, com a escr...