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terça-feira, 24 de junho de 2014

Custa muito organizar essa zona? (3)

(Da sucursal em Brasília-DF) - Como ontem não trabalhei, resolvi dar um alívio para minha mulher, que usa o metrô diariamente, e a levei ao trabalho.

O trânsito estava muito bom, aliás. Como tinha Brasil x Camarões no Mané Garrincha, o governo do Distrito Federal decretou ponto facultativo e os servidores públicos distritais ficaram em casa, o que fez o fluxo de carros melhorar em comparação aos dias normais.

Fiz o trajeto que sempre cumpro quando vou ao centro do Plano Piloto pela manhã. EPTG, cruzando a EPVL rumo a Estrutural e dali desço pelo Monumental até a Rodoviária do Plano Piloto.

Aviso de mudança de fluxo em Belo Horizonte e...
Já tem algum tempo que a Estrutural fica com a pista norte invertida no sentido do maior fluxo de veículos nos horários de pico. Pela manhã, das 6h às 8h45, as duas pistas seguem para o Plano Piloto; depois das 17h30 até às 19h15, as seis faixas da via ficam abertas para quem dirige para Taguatinga e Samambaia.

Eu, como faço sempre, opto por utilizar a faixa inversa na manhã. Vim pela EPVL, passei por baixo do viaduto da Estrutural e toquei rumo a pista norte. Para minha surpresa, tráfego não estava invertido.

Sim, eu e outros carro que vinham em minha frente nos deparamos com o fluxo na contramão, sem nenhum aviso na EPVL, no viaduto e muito menos na alça de acesso a pista norte da Estrutural. Não pensaram nem em destacar uma viatura para alertar aos motoristas que não acessassem a via naquele horário.

em São José do Rio Preto/SP. É muito simples manter
motoristas informados e evitar problemas mais graves.
Pois é. Como o governo do DF decretou o ponto facultativo, o DER-DF decidiu por não inverter o tráfego da Estrutural nos horários de rush de ontem. Eu até concordo com a medida. Com a queda do fluxo, não existia a necessidade da inversão.

O problema é que nada é avisado como deve-se. As placas que informam os horários da inversão estavam lá, como sempre.

Em contrapartida, não havia nenhuma faixa, painel eletrônico, nada, informando aos motoristas que dirigiam pela EPVL que o trânsito da Estrutural não estaria invertido na manhã de ontem.

E aí, eu fico imaginando...

Ontem os motoristas que vinham a minha frente e eu tivemos sorte de perceber os carros no contrafluxo antes de entrar na Estrutural. Mas, como não havia nenhum aviso, se não houvesse um carro trafegando no sentido contrário, eu provavelmente teria acessado a Estrutural, supondo que a inversão estaria vigente.

Dá para imaginar o tamanho da merda? Dar de frente, a 60, 80 km/h, com carros no sentido contrário?

E o pior é que evitar situações assim é fácil e barato!

Em diversas cidades já vi painéis eletrônicos e faixas que são instaladas em momentos especiais como o de ontem.

Até para dar uma ajudinha, o texto da faixa poderia ser assim:

Motorista, hoje pista norte da Estrutural não será invertida. Utilize a pista sul para acesso ao Plano Piloto.

Simples assim! Algumas faixas destas espalhadas nos acessos a Estrutural poupariam motoristas de perder tempo em acessar a via bloqueada e, além, poderiam evitar graves acidentes.

Mas, como já sabemos, a gestão pública brasileira sofre do triste mal de só reagir, como aconteceu naquele caso do cruzamento onde morreram mãe e filha em Águas Claras.

Espero que nenhum acidente grave aconteça para que as simples faixas comecem a ser utilizadas.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Custa muito organizar essa zona? (2)

(Da sucursal em Brasília-DF) - Fecharam o cruzamento onde morreram mãe e filha em Águas Claras, no dia das mães, vítimas da irresponsabilidade de um alcoolizado ao volante.

Algumas análises depois do acidente  mostraram que o motorista do Honda Fit, onde estavam mãe e filha, cruzou a via erroneamente e assim foi atingido pelo carro do bêbado.

O problema é que naquele local existe um  festival de pontos cegos. O cruzamento fica no topo de um aclive e após o viaduto dos trilhos do metrô. Este conjunto atrapalha muito a visão de quem tenta atravessar a estrada.

Uma pequena desatenção, associada a um carro em velocidade totalmente desproporcional a permitida naquele ponto, foram os ingredientes para a tragédia.

Com a alteração no fluxo, quem precisa cruzar a via naquele trecho do Park Way, precisa dirigir alguns metros para retornar, ou ir até o balão de acesso a Águas Claras para fazer a volta.

E por que não fizeram isto antes?

Porque é necessário manter-se a lógica reativa da gestão pública brasileira. Os gestores só tomam atitudes quando tragédias acontecem.

Da mesma forma, estes gestores de trânsito no DF esperaram que inúmeros acidentes graves acontecessem para alterar o antigo retorno que cruzava a BR-040, vindo da DF-001. Aquilo era uma roleta russa, que me deixava de coração na goela sempre que era obrigado a passar por lá.

E, para fechar o post, mais uma atitude super bacana dos gestores de tráfego no DF: ontem fecharam avenida Elmo Serejo, que liga Taguatinga a Ceilândia e a Samambaia, por culpa das infinitas obras de recuperação da erosão que comeu meia pista em novembro do ano passado.

Sim, do ANO PASSADO. Para dar uma ideia de como as coisas no Brasil andam a passo de tartaruga, no Japão, um ano depois de um tsunami destruir cidades inteiras, grande parte da infraestrutura estava recuperada, como ilustram estas imagens aqui.

Continuando, fechar a avenida não é problema. É necessidade, na verdade, para que a obra ande um pouco mais rápido. E o dia escolhido foi de fato o melhor, um domingo, que tem fluxo muito menor de carro nas vias.

O problema no caso foi a falta de sinalização com avisos do fechamento de forma ostensiva, clara e com distância suficiente para evitar que motoristas caíssem no ponto onde os cones travavam a passagem.

Era simples: faixas, placas, luminosos ou qualquer artefato sinalizador com dizeres do tipo:

Motorista, a avenida Elmo Serejo está fechada em ambos os sentidos no trecho entre a Samdu e o viaduto da QNL. Utilize vias alternativas para acesso a Samambaia e a Ceilândia.

Pronto! Com uma faixa destas estampada na EPTG, eu não faria a burice de dirigir até o local onde a pista estava fechada para ali tomar uma decisão. Pela desinformação, perdi meia hora do meu precioso domingo por culpa de um engarrafamento desnecessário.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Apurado instinto suicida

(Da sucursal em Brasília-DF) – Hoje fui testemunha de um acidente de trânsito.

Para quem conhece Taguatinga, a situação aconteceu logo depois da Boca da Mata, aquela via que liga Samambaia a Taguatinga Sul, na QSE 22.

O trânsito ali pela manhã é terrível. A via é muito estreita, o fluxo de carros é enorme e, para piorar, desde quando refizeram o asfalto da rua, em fevereiro, deixaram a pista sem nenhuma sinalização. O asfalto ficou até bom, mas sem sinalização o fluxo vira uma grande porcaria. 

Íamos minha mulher e eu no carro, acompanhando a procissão do engarrafamento. Quando cheguei a um cruzamento, deixei a passagem livre para permitir que os carros pudessem acessar a quadra e a pista principal.

Vindo da quadra, um motorista em uma Santana Quantum posicionou-se para entrar na pista em que estou, porém no sentido contrário.  Ele encontrou espaço no fluxo e acelerou, cruzando à minha frente.

Vou dar uma quebra aqui e tentar entender um ponto: amigos motociclistas, que bosta alguns colegas de vocês têm de achar que são imortais, infalíveis, ou que, sei lá por que diabos, têm prioridade sobre todos os outros veículos nas ruas?

A Quantum vinha de onde está o carro vermelho. Eu estava
onde está o carro preto. E no cruzamento, a moto bateu ao
tentar ultrapassar o engarrafamento.
Um motociclista, destes com este complexo de prioridade, resolveu que aquele seria o momento para cortar o trânsito parado sem precisar se importar com o resto do mundo, que, na cabeça dele, deveria parar para ele passar.

Obviamente o motoqueiro não deu uma maneirada ao passar pelo cruzamento. Eu, dentro do meu carro, com toda a segurança que um automóvel tem, penso mil vezes antes de tomar qualquer atitude. Confiro o retrovisor antes de frear, olho para os lados antes de cruzar faixas, entre outras ações que reduzem riscos de acidentes. Mas, o sujeito trepado em uma moto, que tem como parachoque a testa do piloto, não se preocupa com detalhes assim.

No Brasil se existem leis que funcionam são as da física. E ela foi cruel com o motoqueiro. Ao passar por mim, deu de testa com a Santana Quantum. O motoqueiro tentou frear, mas acabou batendo. Voou, bateu no parabrisas e rolou até o chão. 

Como a rua ali é muito estreita, o motoqueiro teve sorte de não ter sido atropelado por outros carros. Saiu pulando em um pé só e deitou-se na calçada. Acho que quebrou a perna e provavelmente machucou as costas, porque o vidro dianteiro da Quantum estava trincado.

Em um primeiro momento até comentei com minha mulher que achava que a culpa era do motorista do carro. Mas ela me alertou sobre o cenário e, realmente, ultrapassar ali era de uma falta de noção ímpar. 

Como não tinha muito o que fazer, dei uma primeira assistência e fui-me embora. No caminho, na EPTG, vim observando as motos dividindo espaço no corredor com os carros, ônibus, caminhões, todos em alta velocidade em um trânsito muito carregado.

E aí, veio a pergunta mais uma vez: que bosta esses caras têm na cabeça, meu Deus do céu? Será que não é óbvio que se algum daqueles motoristas cometer um erro, quem vai decolar da moto, esfolar-se no asfalto, ser atropelado, é o motociclista e não o motorista?

Entendo que muitos motoristas são irresponsáveis e que expõem motociclistas ao risco, mas não entra na minha cabeça a falta de extinto de autopreservação de quem pilota as motos. Não é melhor evitar o risco a morrer?

Motociclistas, a palavra é de vocês.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Só muda o endereço

(Da sucursal em Brasília-DF) - Daniel Labanca é publicitário em Uberlândia, Minas Gerais. 

Indignado com a postura porca dos motoristas da cidade do Triângulo Mineiro, Labanca produziu um vídeo argumentado por um "estudo científico", que tenta explicar os motivos da falta de educação dos motoristas uberlandenses.

Fiquei impressionado em como o "estudo" de Labanca pode ser aplicado aos motoristas de Brasília, com leves adaptações. Talvez o clima seco daqui influencie de alguma forma e altere alguns aspectos da personalidade do motoristas candangus, mas o comportamento geral é praticamente idêntico.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Cenas que me fazem rir no trânsito (1)

Não faz muitos dias que me abri de rir de um gênio que, cortando o engarrafamento pelo acostamento em Taguatinga, mergulhou com o carro em uma cratera e arrebentou dois pneus.

Este vídeo abaixo é outro que me fez rir. Adoro quando esses babacas, egoístas do trânsito, se ferram fazendo merda nas ruas.

Dois caras em um Corsa Sedan branco bloquearam o cruzamento, em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Na mesma medida de ultrapassar pelo acostamento, acho bloquear o cruzamento das atitudes mais filhas da puta que alguém ao volante pode cometer.

A motorista do Clio, indignada com os sujeitos, reclamou. Os machões começaram a agredir verbalmente a mulher, que saltou do carro e os mandou encostar à frente.

A mulher ofendida era agente da Guarda Civil Municipal de Pelotas. E os dois machões murcharam rapidamente, quando viram a mulher fardada pulando do carro.

Sim, o motoqueiro dono da câmera e eu rimos. 

Muito.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O trânsito que mata (2)

(Da sucursal em Brasília-DF) - Seguindo a linha da campanha que já comentei no ano passado, o Denatran apresentou um dos VTs que será exibido nas televisões durante o carnaval.

A imprudência e o consumo de álcool antes de dirigir tiram vidas demais, mas parece que as mensagens antigas, que tentavam passar este recado de maneira sutil não tinham tanto efeito assim.

Foi feito para chocar, o vídeo é muito pesado. E esta é a medida do que o tema pede.

No ano passado, o feriado de carnaval terminou com 157 mortes em rodovias federais.

Em 2012, 192. 

É um Boeing 737-800 de gente que perdeu a vida em acidentes, somente em estradas rodovias federais. Se colocarmos nesta conta quem morreu em rodovias estaduais e dentro das cidades, talvez um Airbus A 380 com 400 lugares fosse mais apropriado para a comparação.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O trânsito que mata

(Da sucursal em Brasília-DF) - Sou chato e critico a quem acho que devo criticar, atitude que não me impede de elogiar quando vejo boas ações.

O Denatran e o Ministério das Cidades lançaram uma nova campanha de conscientização aos cidadãos alertando da necessidade de maior cuidado ao ser parte do trânsito.

Vi na TV uma das peças da ação. Um vídeo, que mostra cenas reais de uma mulher comum acompanhando um resgate de uma vítima de atropelamento.

O vídeo é forte, mostra o desenrolar do atendimento no hospital e termina com a morte da vítima.

Ao final, a mulher chora, chocada.



O sujeito atropelado vai entrar para a estúpida estatística de mortes no trânsito no Brasil. Em 2010, quase 43 mil pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito, segundo dados do Ministério da Saúde. O número é absurdo, surreal.

Causas? É óbvio que nossa estrutura viária é grande culpada nesse número, mas a falta de educação e de consciência dos cidadãos ao conviverem nas ruas mata muito, também.

E por isso dou apoio a campanhas pesadas assim. Já vi anúncios feitos em outros países que chocam muito pelo nível de realidade que apresentam. E faz sentido que se choque, já que nem sempre quem convive no trânsito se lembra do quão frágil são as pessoas diante dos veículos, todos feitos de aço e pesando mais de uma tonelada.

A campanha tem um site, é o www.paradapelavida.com.br

O recado que fica é o de responsabilidade e cuidado ao botar o pé na rua, não importando a forma como você se desloca. Cuide-se para não se matar e não faça merda para não matar a ninguém.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Chove lá fora e aqui... tudo para

Hoje pela manhã, o prenúncio do caos.
(Da sucursal em Brasília-DF) - Quando acordei hoje cedo, a vista que tinha pela janela era esta da fotografia ao lado. 

Eram 6h06 da manhã e o sol se esforçava para tentar iluminar alguma coisa. Pelo contrário, a linha de transmissão de energia, que compõe a foto com o sol ao fundo, não demonstrava vontade alguma em energizar meu prédio.

Desde ontem, por volta das 21h30, estava sem eletricidade em casa. Minha mulher me disse que na madrugada a força tinha voltado, mas pela manhã, tomadas inoperantes.

E aí começa a saga da vida em um país em infraestrutura.

O banho da manhã foi com água aquecida no fogão e caneca. Iluminando o banheiro, a lanterna do celular.

Ao ir para o carro, outro desafio. Não sei o porquê, mas bebês tem o dom de levar consigo uma tonelada de coisas. Para facilitar o processo, já que fui obrigado a descer pelas escadas, fiz duas viagens. Na segunda, só o bebê conforto com o rapazinho.

Nestas horas, morar no primeiro andar é vantagem.

Tesourinha da 202 Norte. A situação se repetiu hoje.
Foto: Gabriel Jabur
Por sorte, hoje minha mulher se decidiu por não ir ao Plano Piloto usando o metrô. Na CBN, informavam que uma queda de energia na subestação de Furnas (a mesma da linha da foto lá em cima) parou todos os trens. Se ela tivesse seguido a rotina, estaria até agora caminhando pelos túneis da Asa Sul.

Ao estacionar o carro no destino, um recorde. Demorei 1h40 para sair de Samambaia e chegar ao Setor Bancário Norte. Nos piores dias de trânsito, nunca tinha perdido de mais de 1h para fazer o mesmo trajeto.

Pelo percurso, muito engarrafamento, alguns pontos de alagamento, um punhado de semáforos desligados e muito tempo jogado no lixo.

Um retrato da completa falta de infraestrutura que não sustenta mais a nossa cidade e muito menos ao Brasil, condição que vem sendo empurrada com a barriga por anos, de governo a governo.

Aeroporto de Boston, operando sob neve. 
Já em Brasília, Guarulhos, Santos Dumont, 
basta um balde d'água  para fecharem as pistas.  
Qualquer chuva mais forte trava cidades, paralisa grandes aeroportos. Em Brasília, as tesourinhas ficam prontas para qualquer etapa do mundial de canoagem. (Será que o PPCUB prevê este uso para as vias?)

Pela cacetada de impostos que pago todos os dias, não me conformo. Meu carro não deveria estar com as rodas amassadas por buracos. Não é correto que eu tome banho usando caneca. Ou que pessoas sejam obrigadas a caminhar no túnel do metrô.


Muita coisa anda fora da ordem.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Sinal da vida. Tenta aí.

Pobres Paul e Ringo na Abbey Road brasiliense.
(Da sucursal em Brasília - DF) - Atravessar ruas em Brasília já não é mais a mesma coisa. Na semana passada, voltando a pé do almoço, ficou claro como as faixas de pedestres já não têm o mesmo apelo de quando me mudei para cá, em 2002.

Naquela época me impressionei com a facilidade em se cruzar a pé vias que, pelo trânsito intenso, seriam impossíveis de serem atravessadas sem a compreensão de motoristas que respeitavam a faixa de pedestres. Em Belo Horizonte, por exemplo, se eu ameaçasse usar uma faixa de pedestres da mesma forma como fazia aqui, viraria patê no asfalto da Guajajaras.

Respeitavam. Não posso mais confiar.

Estiquei a mão e esperei. Passaram um, dois, três carros e várias motos, ignorando o gesto. Aliás, os pilotos das motos, especialmente os motoboys (identificados pelo colete), são os que menos fazem questão de dar passagem aos pedestres.

Antes que a mão estendida gangrenasse, invadi a faixa. Aí sim pararam, mas freando bruscamente, bem próximos a mim e exibindo caras de bunda.  

O que fica disso? Faltam campanhas de educação ao motorista. Se o Detran-DF, que tem um setor inteiro responsável por educar o condutor, não voltar com urgência a veicular campanhas de educação para quem dirige, cada vez teremos menos gente sensibilizada atrás dos volantes, dos guidons.

Verba não deve faltar. Volta e meia anunciam equipamentos novos para rastrear veículos com débitos. Agora rebocam até carros estacionados! Nada contra punir quem não paga os impostos e multas, acho corretíssimo, mas vejo muitos gastos em fiscalização e não enxergo, em lugar algum, campanhas educativas.



P.S: Por favor, Detran-DF, se este post acender uma luz aí dentro e alguém resolver fazer alguma campanha, não pequem em repetir o mal gosto deste clássico, cheio de preconceitos e clichês contra mulheres ao volante.





Um Belcar em Samambaia

Esse eu vi ontem pela manhã, perto de casa, em Samambaia. O lindo DKW-Vemag Belcar estava estacionado na porta de um comércio, com a escr...