Punta Tacco no S

Não tenho para onde fugir, o futuro do automóvel não é com motores a combustão. Preciso muito curtir o barulho dos motores que queimam combustível enquanto é tempo, porque já já o zumbido dos elétricos vai dominar as ruas. Nesse embalo, a galera do Drive Brazil testou o Nissan Leaf, que pode chegar ao Brasil custando absurdos R$ 120 mil. A culpa é da legislação brasileira que não prevê incentivos a carros com combustíveis alternativos. Clique aqui e conheça o Leaf, que pode ocupar a vaga da sua garagem em, quem sabe, 10 anos. Nissan Leaf. Foto: Gabriel Jabur/Drive Brazil

Coluna nova lá no Drive Brazil . Nesta, trato da confusão que foi a chegada do Grande Prêmio de Mônaco de 1982, que teve 5 líderes nas duas voltas finais. "Patrese, com a festa quase garantida, dá uma bela bobeira. Erra na saída da curva Mirabeau e roda no Grande Hotel, ficando ao contrário para o fluxo. Assiste a Ferrari de Didier Pironi cruzar elegantemente à sua frente, sem poder fazer nada, sendo obrigado a esperar até que o fluxo de carros cesse para retornar à pista. Mas, a alegria de Pironi durou alguns metros. No túnel a Ferrari do francês ficou sem combustível e parou. Naquele momento, ninguém mais sabia quem era o líder da bagaça." A história completa você lê clicando aqui , com o vídeo da chegada narrada por Murray Walker.

(Da sucursal em Brasília-DF) - Sempre que vou ao aeroporto, fico observando os carrinhos fazem o push-back dos aviões. Pequenos, os caminhõezinhos não refugam e empurram e puxam tudo o que avião que aparece pela frente. O pessoal do Drive Brazil fez uma matéria muito bacana, mostrando um a um os carros de apoio que são fundamentais na logística do aeroporto internacional de Brasília. A matéria completa você lê clicando aqui. O rebocador TA-4206 T manobrando um Boeing 737-800, Foto: Gabriel Jabur/Drive Brazil

JAC J3 Turin S 1.5 Jet Flex. Foto:Gabriel Jabur/DriveBrazil O pessoal do Drive Brazil testou a versão 2015 do segundo carro 0 km de maior nome à venda no País, o chinês JAC J3 S 1.5 Jet Flex.  Em tamanho de nome, só perde para o irmão maior, o sedã JAC J3 Turin S 1.5 Jet Flex. A JAC é um exemplo de persistência e quebra de paradigmas no mercado automotivo brasileiro. Por aqui é difícil emplacar marcas desconhecidas, mas com uma estratégia agressiva de preços e pacotes de equipamentos, os chineses aos poucos vão se firmando no Brasil.  "Andamos em um curto trecho de teste no coração da capital federal, o Plano Piloto, no centro de Brasília, com o modelo hatch 2014 e motorização 1.5 flex. Ao abrir a porta do veículo, o que mais chama a atenção é o novo interior - que mostra a verdadeira intenção da marca: deixar o passado espartano para trás. O novo painel de instrumentos (cluster) é composto agora por velocímetro e conta-giros separados, e não mais sobrepostos

O pessoal do Drive Brazil estreou hoje uma nova sessão, a Clássicos. E para começar logo com um mito da cultura automotiva americana, apresentam nesta matéria com lindas fotos o Thunderbird 1955, tratado com muito carinho pelo dono, Lipel Custódio. "Ligando o T-Bird 1955, o motor pega de primeira e um som aveludado sai do V8 em marcha lenta. Sob o capô está um 8 cilindros disposto em V (90º) com bloco de ferro pintado na cor vermelha. Montando sob o eixo dianteiro, o motor 4.8 l, 292 polegadas cúbicas, gera 198 cavalos de potência associado a uma transmissão automática Ford-O-Matic de três velocidades". Para ler a matéria por completo, clique aqui .

Em minha coluna no Drive Brazil nesta semana, separei algumas histórias de jovens pilotos que colocaram na berlinda, dentro da mesma equipe, profissionais que já tinham muito mais tempo ao volante de um Formula 1. Algo como está sentindo hoje na pele Felipe Massa, que tem dentro da equipe seu grande rival até agora, o estreante Valtteri Bottas. "Martin Brundle x Michael Schumacher Benetton, 1992 Schumacher fazia sua segunda temporada na Formula 1. Brundle, muito mais experiente, partia para o sétimo ano na categoria. Era a chance de ouro de Martin Brundle. Entrou na Benetton na vaga de Nelson Piquet, que fizera sua última temporada em 1991. O carro era bom, Piquet tinha conseguido vencer e subir a alguns pódios no ano anterior e aquela era a grande chance de Brundle. Mas, a garagem da Benetton tinha Schumacher no carro ao lado. O alemão, que era apenas um novato que tinha marcado pífios quatro pontos em 1991, dominou Brundle desde o começo da temporada.

O pessoal do Drive Brazil encontrou essa pechincha na internet. É um MIG-29, 1986, pouco voado e pronto para voar. Se alguém topar, rachamos o valor do avião e a manutenção.  O combustível fica por conta de cada um. "A Raptor Aviation foi fundada no ano 2000 nos Estados Unidos, em Cincinnati. Inicialmente, o negócio era comprar aviões de treinamento herdados de esquadrilhas desativadas do exército e em seguida alugá-los para cursos. O sucesso foi grande e o negócio cresceu. Hoje, sob o comando do capitão Albert Heindinger e da piloto Lisa Heindiger, a Raptor vende, aluga e guarda aviões e helicópteros de todos os tipos e para quase todo e qualquer fim." O texto completo, com o valor do monstro, está aqui .

VW Move up! 1.0 Foto: Gabriel Jabur Seguindo a série de avaliações do Drive Brazil, o carro esmiuçado da vez foi o VW up!. Pequeno, ágil e econômico, o up! (que saco esse ponto de exclamação) vem com a proposta de ser o novo "carro do povo", como era chamado o Fusca na Alemanha de Hitler. Sim, o Fusca foi um projeto de Hitler, na Alemanha nazista, mas isso é assunto para um post futuro. "A história de sucesso do VW Fusca - que ficou em produção por um período de 50 anos - foi baseada em três pilares: preço, disponibilidade e popularidade. À época do lançamento, ainda na década de 50, o Fusca praticamente não tinha concorrentes em tamanho e, consequentemente, em preço. Havia carros maiores e que custavam mais. E, de fato, o Fusca nunca foi barato – se respeitadas as correções monetárias – o carro custava em cruzeiros o que hoje seria cerca de R$ 40 mil. Foi fabricado praticamente igual pelos quatro cantos do mundo e sempre manteve uma enorme popularidade – p

Drive Brazil - Se existia uma aeronave que permeava o imaginário infantil da minha turma de amigos – ainda no começo da década de 90 – era o V-22 Osprey, da Boeing Military Aircraft. Mas só fui descobrir esse nome muito tempo depois. À época, nas brincadeiras de garoto, era o único avião que podia começar o voo verticalmente. E isso, para nós garotos, era motivo suficiente para ficar horas e mais horas em combates simulados. Adotada por diferentes forças armadas, o V-22 Osprey é uma aeronave de combate capaz de desempenhar múltiplas funções, que utiliza a tecnologia de rotores inclinaveis para combinar o desempenho vertical de um helicóptero com a velocidade e o alcance de uma aeronave de asa fixa. Com as naceles (suporte) do motor e os rotores em posição vertical, a aeronave pode decolar, pousar e planar como um helicóptero. Uma vez no ar, as naceles do motor podem ser viradas, convertendo a aeronave em um avião turboélice capaz de voar a altas velocidades e altitudes. Essa combi

Fox Bluemotion 1.0 Foto: Gabriel Jabur/Drive Brazil O Drive Brazil testou a versão ecologicamente correta do novo Fox, a Bluemotion.  "O carro, em si, não é nenhuma novidade - nem no mercado nacional e nem no mercado internacional. Apesar de ser produto da fabricante alemã, o VW Fox foi criado inteiramente no Brasil e exportado para a alguns países da Ásia e Europa. Foi um dos poucos modelos da marca que fez o caminho contrário - saindo do Brasil para o velho continente. A unidade testada por DRIVE BRAZIL era quatro portas e tinha todos os opcionais disponíveis (sistema de som com comandos no volante, ar-condicionado, faróis de neblina, sensor de estacionamento e pintura metálica, entre outros). O interior do modelo 2014 deixou o espartanismo das primeiras gerações do Fox e se apresenta de maneira agradável e bem acabada no geral." Para ler a matéria completa, é só clicar aqui .

O Punta Tacco no S começa hoje uma parceria de conteúdo com o site DriveBrazil.  Feito por dois amigos, os jornalistas Clístenes Cardoso e Gabriel Jabur, o DriveBrazil fala sobre tudo que tem rodas e motores, com avaliações independentes de veículos. Sim, independentes. Sem jabá de montadora ou concessionária, com textos que respeitam a inteligência do leitor. Em nossa parceria vou publicar aqui o que acho de bacana do DriveBrazil e, semanalmente, soltar lá uma coluna sobre automobilismo. Bem vindo ao mundo, DriveBrazil! www.drivebrazil.com.br https://pt-br.facebook.com/drivebrazil http://instagram.com/drivebrazil