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Mostrando postagens com o rótulo Rubens Barrichello

Barrica do Milhão

Ontem, enquanto eu vestia o macacão em um dos boxes do kartódromo Waltinho Ferrari, aqui em Brasília, escutei gritos de comemoração vindos de uma das garagens ao lado. Rubens Barrichello venceu a primeira dele na Stock Car. Foto: Duda Bairros/Vicar Eram pilotos de kart comemorando a vitória de Rubens Barrichello na Corrida do Milhão de ontem, em Goiânia. Sim, quem tem automobilismo no coração torce por Barrichello e valoriza o cara. Parabéns pela vitória, Barrichello, que curtiu muito o resultado do fim de semana perfeito com zerinhos na brita e uma bela farra no pódio. Nós, do mundo dos motores, ficamos todos muito felizes! P.S.: Para quem ainda não consegue entender porque Rubens Barrichello merece ser respeitado, vale a leitura deste post aqui . Daqui a pouco conto mais do porquê eu ter vestido macacão no kartódromo na manhã de ontem.

A babaquice anti-Barrichello

Erguido por Coulthard e Hakkinen e humilhado pelos brasileiros (Da sucursal em Brasília-DF) - Ouvi na CBN na manhã de hoje o programa Hora de Expediente, apresentado pelo ator Dan Stulbach, o economista Luiz Gustavo Medina e o escritor José Godoy. Gosto bastante do programa noturno de sexta-feira que esses três fazem, o Fim de Expediente, o que não quer dizer que ache tudo o que eles dizem bacana ou engraçado. O tema do programinha de 7 minutos da manhã de hoje foi puxado por Dan Stulbach, que trouxe a piada bobinha de Rubens Barrichello x tartarugas. Segundo Stulbach, hoje é Dia Mundial da Tartaruga e aniversário de Rubens Barrichello. E, para entrar no certame das piadas batidas e sem muito argumento, o ator conectou os dois eventos e os três apresentadores fartaram-se na lida de malhar ao Rubens. Mas, fora do senso comum e atendo-se aos números, Rubens merece ser comparado a tal da tartaruga? - 326 corridas, 19 temporadas - alguém lento ou ruim largaria tantas vezes

Sangue frio ou reflexo involuntário?

(Da sucursal em Brasília-DF) - Com o aniversário da morte de Ayrton Senna, acabei assistindo a vários vídeos do fim de semana do GP de San Marino de 1994. Revendo o acidente de Rubens Barrichello, que ficou gravemente ferido nos treinos livres de sexta-feira, fiquei impressionado com um momento durante o desenrolar da batida: respondendo a um reflexo, Barrichello solta o volante e ergue as mãos, protegendo a viseira e ao capacete. Normalmente pilotos soltam o volante quando estão em condição iminente de chocar-se contra algo. A atitude previne fraturas nos braços, que recebem diretamente a força do impacto transmitido pela coluna de direção e, finalmente, ao volante. Para os que não se recordam, o vídeo do acidente: