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E quando o carro chega aos 100.000?

A marca dos 100.000 km, atingida 1259 dias depois de quando tirei meu Fox da loja, com 8 km rodados. Quando peguei meu carro na concessionária, o hodômetro marcava jovens 8 km rodados.  Até fiz foto. Este dia vai completar 4 anos em 3 de junho. Neste período, passou pelo marcador número pra cacete. O Fox é o único carro da casa e por isso roda muito, quase 3.000 km por mês. Neste ritmo, a marca dos 100.000 quilômetros chegou em 13 de novembro. Confesso que me deu uma certa agonia quando o hodômetro superou os 99.999 e apresentou na tela a caixinha do sexto dígito. Foi uma sensação parecida da virada dos 29 para os 30 anos... Mas logo me acostumei com a nova cara do painel e, obviamente, nada mudou no carro depois de cruzar a marca tão temida por muitos donos de carro. Meu Fox está muito sadio, obrigado. Sempre cuidei muito bem do bichinho, seguindo as manutenções previstas no manual. Verdade que por culpa da garantia de três anos que a Volkswagen oferece,

Porrada no novo Golf

(Da sucursal em Brasília-DF) - Vendedor é um bicho tinhoso. Tenta todas as táticas possíveis para convencer um cliente a sair da loja com o produto. E nem sempre as estratégias de venda são as mais ortodoxas. O amigo Edson Neri, da oficina Mechanical Car, lá no SOF Sul, me enviou este vídeo aí embaixo. Nas imagens, vendedores de uma concessionária Volkswagen marretam, espancam e, para finalizar, sobem na porta dianteira de um novo Golf.  A intenção dos sujeitos é de provar que a construção do carro é tão sólida e bem feita que a estrutura aguenta toda aquela surra sem precisar nem ao menos de um ajuste para funcionar normalmente. Realmente a precisão da porta ao fechar é impressionante. Acho que seu fizer isso com a porta do meu Fox, eu paro no hospital e fico sem porta. Só fica um porém...  ... você compraria este Golf de mais de R$ 90 mil depois de ver um sujeito trepado na porta, pisando desse jeito no acabamento interno? Eu não.

Drive Brazil - avaliação do Move up! 1.0

VW Move up! 1.0 Foto: Gabriel Jabur Seguindo a série de avaliações do Drive Brazil, o carro esmiuçado da vez foi o VW up!. Pequeno, ágil e econômico, o up! (que saco esse ponto de exclamação) vem com a proposta de ser o novo "carro do povo", como era chamado o Fusca na Alemanha de Hitler. Sim, o Fusca foi um projeto de Hitler, na Alemanha nazista, mas isso é assunto para um post futuro. "A história de sucesso do VW Fusca - que ficou em produção por um período de 50 anos - foi baseada em três pilares: preço, disponibilidade e popularidade. À época do lançamento, ainda na década de 50, o Fusca praticamente não tinha concorrentes em tamanho e, consequentemente, em preço. Havia carros maiores e que custavam mais. E, de fato, o Fusca nunca foi barato – se respeitadas as correções monetárias – o carro custava em cruzeiros o que hoje seria cerca de R$ 40 mil. Foi fabricado praticamente igual pelos quatro cantos do mundo e sempre manteve uma enorme popularidade – p

O mundo é dos otários?

(Da sucursal em Brasília-DF)  -  EPTG, trânsito caótico padrão hora do rush. Na via marginal o acesso à pista principal é feito por uma alça de faixa única. Os carros se acumulam, todos com setas piscando, aguardando em fila a oportunidade de acessar a pista principal. Eu faço parte deste grupo e estou literalmente parado. Pelo retrovisor, enxergo a fila que se forma atrás de mim. Muitos carros alinhados, aguardando o momento de civilizadamente trocarem de pista. E descubro que somos todos otários. Por nós passa um Golf (da segunda geração que a VW trouxe ao Brasil e o que considero o mais bonito até hoje). Passou em alta velocidade, bem próximo à fila em que estávamos e, em uma manobra muuuuuito esperta, enfiou-se na frente de alguém, passando por cima da ilha*. Saiu EPTG afora todo faceiro, orgulhoso de sua inteligência sobre-humana. Esperto ele. Para que perder tanto tempo em uma fila, lotada de otários que esperam, como ovelhinhas,