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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A cara da F1 em 2015

(Da sucursal em Brasília-DF) - Aos poucos as equipes vão apresentando os carros da temporada da Formula 1 que começa em 15 de março, na Austrália.

Hoje a McLaren mostrou o MP4-30, que será pilotado por Fernando Alonso e por Jenson Button. 
McLaren MP4-30, lançada hoje.

Os fãs nostálgicos da F1 frustaram-se com o esquema de cores do novo carro da equipe inglesa. A volta da Honda como fornecedora de motores criou nos gearheads a expectativa por uma McLaren branca e vermelha, como nos saudosos tempos de Ayrton Senna.

Infelizmente a paleta de cores agregou o vermelho ao prata, com um esquema muito parecido ao usado no carro de 2014.

Uma pena.

No mais, até agora, Williams, Force India e Lotus já lançaram seus carros.

O calendário de apresentações segue até 1º de fevereiro, dia em que começam os testes de pré-temporada, na pista de Jerez, na Espanha.

A lista de lançamentos segue assim:

30 de janeiro: Ferrari e Sauber
31 de janeiro: Toro Rosso
1º de fevereiro: Red Bull e Mercedes

A Williams FW27, lançada em no dia 21, que será pilotada
por Felipe Massa e Valtteri Bottas.

Force India VMJ-08, lançada no dia 21. Os pilotos
da equipe indiana serão Sergio Perez e Nico Hulkenberg.

A Lotus E23 Hybrid, mantendo a bela combinação
de preto e dourado. Será pilotada por Romain Grosjean e Pastor Maldonado.

sábado, 4 de outubro de 2014

Fim de papo entre Vettel e Red Bull

(Da sucursal em Samambaia-DF) - Depois de mais de um mês desaparecido daqui, volto hoje ao Punta. Muito trabalho, férias, mais trabalho e um bucado de outras coisas me afastaram do blog, mas prometo que retomarei a frequência antiga de postagens.
Será Vettel o ânimo que a Ferrari precisa para voltar a
ser competitiva? 2015 nos dirá
Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP 

E já retorno com uma bomba, uma porrada, uma cacetada que o aplicativo para celular oficial da F1 me avisou agora pouco, a 1h da manhã: Sebastian Vettel não correrá pela Red Bull em 2015!

Sim, o conjunto mais vitorioso dos últimos tempos na Formula 1 será desfeito no final do ano, depois de quatro títulos mundiais em sequência, em 2010, 2011, 2012 e 2013.

A lua de mel entre a RBR e Vettel começou a desandar nos testes de pré-temporada, quando o motor Renault não deixava o carro dar meia volta sem explodir ou apagar. Com o começo dos grandes prêmios, carro e piloto não ajustaram-se e Vettel viu o novato na equipe, Daniel Ricciardo, vencer corridas e ser constantemente mais rápido.

Agora, o que se espera é que o alemão seja anunciado na Ferrari, na vaga que Alonso deixará aberta em uma quase certa transferência para a McLaren.

E parece que tudo isso será anunciado neste fim de semana, em Suzuka.

Para o lugar de Seb na RBR, já foi convocado pela equipe o russo Daniil Kvyat, que corre na irmã menor da Reb Bull, a Toro Rosso. É assim que funciona na equipe dos energéticos, com escalada de carreira dentro do programa de desenvolvimento de pilotos da Red Bull. Para a vaga da Kvyat, não há piloto confirmado ainda.

Vou indo lá para a sala. Em 20 minutos começa o treino classificatório para o GP do Japão.

domingo, 10 de agosto de 2014

Muito foda on board - Berger e Ferrari no Estoril em 1989

Gerard Berger na Ferrari F1 640 em 1989
(Da sucursal em Unaí-MG) - O Youtube guarda umas pérolas fantásticas! Esbarrei nesse vídeo
sensacional com o GP de Portugal de 1989 completo.

E o que que tem de mais em mais um vídeo de corrida completa?

O vídeo é TODO ON-BOARD!

Meu broder, da largada até o momento em que Gerhard Berger desliga o motor da Ferrari F1 640 depois de vencer a corrida, o vídeo segue sem cortes, sem mudanças de câmera e sem narração!

É só Berger, a Ferrari e o Estoril, em 1h45m de um dos vídeos mais bacanas que já vi na internet.

Aliás, este GP no Estoril tem uma história engraçada. Nigel Mansell, companheiro de Berger na Ferrari, fez besteira nos boxes e perdeu o ponto de parada.

Para tentar corrigir a cagada, meteu uma ré na Ferrari e manobrou o carro de para a vaga nos boxes. O problema é que esta manobra é proibida e Mansell foi desclassificado por isso.

Fingindo não ver o diretor de prova acenar freneticamente a bandeira preta, que indicava a Mansell que ele deveria abandonar a corrida, o piloto inglês insistiu em manter-se na pista até que, disputando posição com Ayrton Senna, bateu no brasileiro e o tirou da prova.

Vão abaixo os dois vídeos, de uma F1 que era legal demais!

Berger on-board full race:



Mansell insano desclassificado x Senna sangue nos óio:

quarta-feira, 7 de maio de 2014

De volta à Europa

(Da sucursal em Brasília-DF) – No domingo começa a temporada europeia da Formula 1, depois de uma sessão de quatro provas no oriente.

A volta das corridas ao continente europeu trará duas grandes mudanças, com efeito já no GP da Espanha de domingo:

-  melhoria da minha qualidade de vida. As largadas voltam a ser às 9h da manhã e eu deixo de ser obrigado a acordar no meio da madrugada de domingo para não ter de ver a corrida no compacto do Esporte Espetacular;

- a logística da F1 se acerta. Como as equipes não precisam mais se deslocar para o outro lado do planeta, engenheiros e designers passam a ter mais tempo para desenvolver os carros. É no começo das provas na Europa que o campeonato acirra a disputa, com equipes aperfeiçoando os carros com mais eficiência e em menos tempo.

Especula-se, por exemplo, que o novo chassi que a Red Bull usará na Espanha é fantástico, sensacional e fodástico.

Porém, de tudo o que pode mudar a partir de domingo, a evolução que mais tem poder de mexer no campeonato vem da Renault, que fornece motores para a equipe das latinhas de energético e para outros três times que alinham no grid.

A fábrica francesa fez alterações nas unidades de força que fornece e, para alegria dos pilotos, parece ter resolvido os problemas que estavam complicando os resultados dos clientes na F1.

O motivo das mudanças na Renault são facilmente compreendidos com a leitura dos números de até agora na temporada, com a comparação dos resultados somados de todas as fornecedoras de motores.

A Renault, que com seus motores faturou seis dos últimos dez campeonatos mundiais, precisa realmente evoluir. Em um cálculo de média de pontos por número de carros, a Ferrari, que fornece unidades de força a menos equipes que a Renault no grid, atinge 8,67 pontos por carro, contra 8,13 pontos dos franceses.

Ou a Renault reage agora, ou pode desistir do mundial de 2014.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Feinhos (4) - só piorando

(Da sucursal em Bornéu - Indonésia) - Mais bizarrices nasais, agora com Ferrari, Sauber e Toro Rosso, que abriram a caixa da escrotidão e exibiram seus carros hoje e no fim de semana.

A Ferrari fugiu da lógica dos narizes pontudos e se inspirou no tobogã do parquinho infantil para construir a aerodinâmica dianteira do F14 T. De frente, é até bonito. De lado, escroto.

Aliás, o nome do carro foi escolhido em votação na internet (eu votei em F166 Turbo). Quando escrito sem espaço, vira F14T, ou FIAT, se preferirem.

A pintura preta na traseira da carenagem do FIAT da Ferrari deu
charme ao carro. Me recuso a falar novamente sobre o tobogã/bico.


Nas menores, a Toro Rosso também vai de narigão. Como a equipe é praticamente um laboratório para a campeã mundial Red Bull, é muito provável que na grande o bico tétrico se repita.

O fálico STR9, da Toro Rosso. Mais feio que bater em mãe.


A Sauber, que vem logo atrás da Lotus no meu ranking de cores mais bonitas do grid, até tentou disfarçar a feiura da dianteira nas fotos de divulgação usando o mesmo tom de cor no fundo das imagens, mas não teve jeito: está lá a proeminência.

O Sauber C33: mais uma homenagem
aos macacos-narigudos de Bornéu.


Amanhã começam os testes de pré-temporada, no circuito de Jerez, na Espanha. Lá o restante das equipes apresentará os carros da temporada.

Vão compor o show de horrores, certamente.

Assustador

(Da sucursal em Brasília-DF) - Se você ainda não viu, assista a porrada descomunal de Memo Gidley na traseira de Mateo Malucelli, nas 24h de Daytona, no sábado.

Gidley, pilotando um Corvette a mais de 190km/h, encheu a traseira da Ferrari de Malucelli, que com problemas, arrastava o carro em baixa velocidade pela pista.

A posição do sol e a disputa por posição que envolvia Gidley foram os principais motivos do acidente.

Apesar dos incontáveis dispositivos de segurança dos carros de corrida atuais, a violência do impacto foi tamanha que Malucelli sofreu uma concussão cerebral e Gidley sofreu fraturas na perna e no braço esquerdo. Os pilotos estão hospitalizados e conscientes.


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Quase um novo Massa. Ou o antigo, de volta.

(Da sucursal em Samambaia-DF) - Ao não renovar o contrato de Felipe Massa com a Ferrari, a equipe fez um grande favor aos fãs da F1, dando a um bom piloto motivos para se reerguer.

Parece que Massa mudou. Parece que voltou a brigar, deixando de lado a pasmaceira que apresentava de uns tempos pra cá.

Agora sem a obrigação de ajudar Alonso,
Massa mudou a postura em pista. Khaled Desouki/AFP
Tudo indica que a falta de combatividade do brasileiro foi consumida por um espírito de sobrevivência e de uma necessidade de se afirmar como um piloto que ainda é rápido, apesar das últimas temporadas mostrarem o contrário.

Desde o anúncio do pé-na-bunda ferrarista, logo após o GP da Itália, Massa classificou-se à frente de Alonso em 4 das 3 corridas. Antes da decisão, Alonso dominava as classificações largando 8 vezes em posições melhores que Felipe, que havia conseguido se posicionar à frente de Alonso apenas 4 vezes.

Em condições de corrida, apesar de Alonso ainda ostentar melhores resultados, observou-se Massa diversas vezes disputando posições com o espanhol. Em Abu Dhabi, Alonso ficou bastante tempo observando o aerofólio traseiro de Felipe e só conseguiu concretizar a ultrapassagem sobre o brasileiro depois da parada nos boxes.

E na última parada, a Ferrari cometeu dois erros que permitiram que Alonso superasse o brasileiro. Não fosse isso, Massa teria chegado à frente de Alonso, e até no pódio, talvez:

- Devolveu Massa à pista com pneus médios, 1,5 segundo por volta mais lentos que os macios. O piloto já declarou que não concordou com esta atitude da equipe e que não era o que ele esperava;

- Errou na troca do pneu dianteiro esquerdo. Só ali, quase 2 segundos preciosos segundos.

E não pode-se afirmar que o sucesso de Massa seja fruto de uma certa falta de tesão de Alonso com o campeonato, já que o título de Vettel já era quase óbvio. Além de ser extremamente combativo, Alonso precisa manter bom ritmo para impor-se diante à chegada de Kimi Räikkönen que ocupa o assento de Massa em 2014.

Massa sem a obrigação de ser fiel escudeiro de Alonso tornou-se um piloto diferente do que se via nas últimas temporadas. Isto pode ser ótimo sinal. No ano que vem, fechando com a equipe que for, ele chega com status indiscutível de primeiro piloto. Se tudo der certo, talvez teremos mais uma chance de ver aquele Felipe de 2008, quase campeão mundial.

Um Belcar em Samambaia

Esse eu vi ontem pela manhã, perto de casa, em Samambaia. O lindo DKW-Vemag Belcar estava estacionado na porta de um comércio, com a escr...