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Sinal da vida. Tenta aí.

Pobres Paul e Ringo na Abbey Road brasiliense. (Da sucursal em Brasília - DF) - Atravessar ruas em Brasília já não é mais a mesma coisa. Na semana passada, voltando a pé do almoço, ficou claro como as faixas de pedestres já não têm o mesmo apelo de quando me mudei para cá, em 2002. Naquela época me impressionei com a facilidade em se cruzar a pé vias que, pelo trânsito intenso, seriam impossíveis de serem atravessadas sem a compreensão de motoristas que respeitavam a faixa de pedestres. Em Belo Horizonte, por exemplo, se eu ameaçasse usar uma faixa de pedestres da mesma forma como fazia aqui, viraria patê no asfalto da Guajajaras. Respeitavam. Não posso mais confiar. Estiquei a mão e esperei. Passaram um, dois, três carros e várias motos, ignorando o gesto. Aliás, os pilotos das motos, especialmente os motoboys (identificados pelo colete), são os que menos fazem questão de dar passagem aos pedestres. Antes que a mão estendida gangrenasse, invadi a faixa. Aí sim pa

Foto do dia

Antônio Pizzonia com problemas na curva da vitória. Autódromo Internacional Nelson Piquet,  Brasília, 23 de setembro de 2007 Canon EOS 30D - ISO 100, 1/500s, f/8

O mantra da estabilidade

Velhos posts clearwater revival Nesta seção busco coisas antigas que já escrevi e as jogo aqui novamente. O texto abaixo publiquei em meu perfil no Facebook, em 30 de janeiro de 2013. E, antes de que as discussões que na época aconteceram ressuscitem aqui, leia atentamente antes de se rebelar. O post não é contra a estabilidade, mas contra os que usam a estabilidade para se "aposentar" ao tomar posse. ----------------------- Vi essa matéria e fiquei puto. É um absurdo. Clique aqui para assistir matéria do Bom Dia DF sobre os concurseiros e suas peripécias Estabilidade, estabilidade, estabilidade. Parece um mantra. E nenhum dos entrevistados na matéria diz que quer ser servidor público. O serviço ao cidadão é deixado de lado, o que vale é a porcaria da estabilidade. É uma metralhadora, qualquer concurso vale, desde que o salário valha a pena. Não existe afinidade ou prazer no trabalho, apenas a estabilidade. E essa falta de prazer no que faz só aju

1003 visualizações

Este blog já tem mais em visualizações que o motor do Bugatti Veyron tem em cavalos: 1003 x 1001 Sei lá como, mas desde terça até a 0h de hoje, o Punta Tacco no S atraiu 1003 visualizações! Descontando os meus cliques (241), os da minha mulher (127), os do meu irmao, (221) e os da minha mãe (399), exatamente 12 pessoas entraram aqui só para ler! Obrigado!

Hélio Castroneves, quase campeão na Indy. Dixon, campeão

Hélio: derrota no fim do campeonato. (Da sucursal em Samambaia-DF) - Aos 38 anos e 276 largadas depois de sua estréia na Indy, Helio Castroneves por muito pouco não conquistou agora há pouco* seu primeiro título na Indy, no oval de Fontana. Chamo só de Indy porque nunca tive paciência com essa história de Cart, IRL, Izod. Nunca entendi e não estou muito afim de entender, já já mudam o nome de novo mesmo. Hélio liderou o campeonato até a etapa anterior a de hoje. Uma maré de azar tomou conta do Penske de Hélio, que apresentou problemas de câmbio na rodada dupla de Houston. A vantagem que o brasileiro tinha sobre  o único rival na disputa pelo título, o neozelandês Scott Dixon,  foi para o espaço e Hélio chegou a Fontana, palco da decisão, 25 pontos atrás do algoz no campeonato.  Para a corrida final ambos não conseguiram boas posições de largada, mas o 12º de Hélio deu a ele esperança pelo distante 17º lugar de Dixon. O brasileiro f ez uma corrida consistente, com

Foto do dia

Alckmin, na época Geraldo, e o tucano. Brasília, 4 de abril de 2006 Canon EOS DIGITAL REBEL  - ISO 400, 1/200s, f/4.5

русский стиль - Russian style

Na Rússia não tem lama que segure um Antonov.  Um An-24 e bolas de aço para decolar.