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Senna, 20 anos sem o gênio (3)

Por 290.000 EUR,  este Fw16/4 é seu. (Da sucursal em Brasília-DF) -  O anúncio diz que faltam partes do motor e também não afirma se o carro chegou a ser pilotado por Ayrton Senna. Ainda assim é um objeto histórico fantástico para a coleção de um apaixonado por automobilismo. Trata-se de uma Williams FW16, o mesmo carro que Senna pilotava quando morreu, em 1º de maio de 1994. A placa de identificação do chassis indica ser o quarto carro produzido pela Williams naquela série.  Marcação de chassis, indicando a originalidade do carro. Talvez este carro estivesse sendo preparado para corridas futuras naquele campeonato, em 1994. O Williams estampa o número 2 no bico, indicando ser o carro de Ayrton.  Se alguém se interessar, o  FW16/4 está no Japão, anunciado no site especializado em vender carros de corrida, o Racing24.com . O valor do monoposto é de 290 mil Euros.  Vale cada centavo.

Cuidados ao ir a uma oficina mecânica

(Da sucursal em Brasília-DF) - Não preciso contar os nomes dos santos. Nem do dono do carro, muito menos da oficina. Porque? Por que casos assim acontecem todos os dias, com milhares de pessoas, em centenas de oficinas mecânicas. Tudo começou quando ouvi de uma pessoa a história de que havia tomado um grande prejuízo naquele dia: ao tentar sair com o carro, a embreagem havia quebrado. Chateado, levou o carro até uma oficina próxima que orçou o valor do reparo em algo em torno de R$ 400, prevendo a troca da embreagem. Não consegui ficar quieto e me meti na conversa. Perguntei os sintomas do defeito. Pela descrição dada pelo dono do carro, o pedal de embreagem haviaarriado. Quando isso acontece, dois problemas simples podem ser a causa: - o rompimento do cabo que fica ligado ao pedal e que aciona a embreagem, que é resolvido com a troca da peça que custa em torno de R$ 20;  - o cabo pode ter escapado da ancoragem no pedal, tendo c

Senna, 20 anos sem o gênio (2)

(Da sucursal em Brasília - DF) - A dica foi do meu pai, que me mandou um SMS na noite de segunda-feira para me avisar que a TV Brasil estava reexibindo uma entrevista de Ayrton Senna, no programa Roda Viva, em 1986. Naquele ano, Senna fazia sua segunda temporada na Formula 1. Já pilotava pela Lotus e, em 21 de abril, ganhava a primeira corrida dele na categoria, no Estoril, em Portugal.  A mesa daquele Roda Viva era mediada por Rodolpho Gamberini e tinha sujeitos como Reginaldo Leme já na TV Globo; Marcelo Rezende, na época da revista Placar e o ótimo Claudio Carsughi, que era editor técnico da Quatro Rodas. Tem de tudo na entrevista. Senna fala da carreira, de futuro, da vida pessoal.  No começo da conversa, Senna é indagado por Gamberini que pergunta ao piloto sobre a fama que ele tinha de mal motorista enquanto dirigia nas cidade. Senna, visivelmente sem graça, dá uma declaração muito boa, que vale especialmente para os protótipos de pilotos que acham que são gra

DriveBrazil - avaliação do JAC J3 S 1.5 Jet Flex

JAC J3 Turin S 1.5 Jet Flex. Foto:Gabriel Jabur/DriveBrazil O pessoal do Drive Brazil testou a versão 2015 do segundo carro 0 km de maior nome à venda no País, o chinês JAC J3 S 1.5 Jet Flex.  Em tamanho de nome, só perde para o irmão maior, o sedã JAC J3 Turin S 1.5 Jet Flex. A JAC é um exemplo de persistência e quebra de paradigmas no mercado automotivo brasileiro. Por aqui é difícil emplacar marcas desconhecidas, mas com uma estratégia agressiva de preços e pacotes de equipamentos, os chineses aos poucos vão se firmando no Brasil.  "Andamos em um curto trecho de teste no coração da capital federal, o Plano Piloto, no centro de Brasília, com o modelo hatch 2014 e motorização 1.5 flex. Ao abrir a porta do veículo, o que mais chama a atenção é o novo interior - que mostra a verdadeira intenção da marca: deixar o passado espartano para trás. O novo painel de instrumentos (cluster) é composto agora por velocímetro e conta-giros separados, e não mais sobrepostos

Façam um blogueiro feliz (2) - Gol GTi 1994

Gol GTi 1994 Espero que eu não demore a concluir certos planos na vida para poder curti-los muito antes de bater a caçuleta. Um destes planos é o de ter uma casa com uma garagem grande, com espaço suficiente para guardar alguns carros bacanas de uma lista que já tenho quase pronta. Para fazer completa essa garagem, dois carros serão fundamentais. Um é algum modelo fabricado no ano em que nasci, 1984. Tenho algumas opções em mente, mas não bati o martelo ainda. O outro carro é um Gol GTi 1994. Quando este carro foi lançado eu tinha 10 anos e babava nas revistas Quatro Rodas que testavam o VW contra Ford Escort XR3 e Kadett GSi.  E não tinha para ninguém, o GTi era o campeão em todos os comparativos e atiçava minha vontade de chegarem logo meus 18 anos para eu poder tirar minha carteira de motorista e sair por aí, ao volante de um GTi vinho. Vinho não, descobri em um anúncio de uma loja em Bento Gonçalves, no RS, que o carro é Vermelho Styllus. Mas, pouco imp

China - Massa azarado e Mercedes absoluta

(Da sucursal em Unaí-MG) - Hoje assisti a corrida como fazia há alguns anos, com meu pai e meu irmão. Legal dividir a sala com esses dois, no fim da madrugada, para acompanhar a corrida juntos, como fazíamos antigamente. Meu pai chegou um pouco atrasado na sala e perdeu a largada. E foi mais uma largadassa do Massa. Felipe pulou do sexto lugar e engoliu o líder do campeonato, Nico Rosberg, da Mercedes. Na sequência, Massa se armou pelo centro da reta. Infelizmente, aí começou o início do fim. Alonso tomou o mesmo rumo de Massa, já se posicionando para a primeira curva. Como os dois pilotos tomaram a mesmo direção, a física tratou de impor uma de suas leis. Massa e Alonso chocaram-se roda com roda, sem culpa de nenhum dos dois. O brasileiro até quicou como resultado da porrada. A pancada entre Massa e Alonso: culpa de ninguém e prejuízo só para Felipe. Foto:AFP Massa, que se tivesse passado ileso por Alonso seria o segundo colocado ao final da primeira curv

Só muda o endereço

(Da sucursal em Brasília-DF) - Daniel Labanca é publicitário em Uberlândia, Minas Gerais.  Indignado com a postura porca dos motoristas da cidade do Triângulo Mineiro, Labanca produziu um vídeo argumentado por um "estudo científico", que tenta explicar os motivos da falta de educação dos motoristas uberlandenses. Fiquei impressionado em como o "estudo" de Labanca pode ser aplicado aos motoristas de Brasília, com leves adaptações. Talvez o clima seco daqui influencie de alguma forma e altere alguns aspectos da personalidade do motoristas candangus , mas o comportamento geral é praticamente idêntico.