Erguido por Coulthard e Hakkinen e humilhado pelos brasileiros (Da sucursal em Brasília-DF) - Ouvi na CBN na manhã de hoje o programa Hora de Expediente, apresentado pelo ator Dan Stulbach, o economista Luiz Gustavo Medina e o escritor José Godoy. Gosto bastante do programa noturno de sexta-feira que esses três fazem, o Fim de Expediente, o que não quer dizer que ache tudo o que eles dizem bacana ou engraçado. O tema do programinha de 7 minutos da manhã de hoje foi puxado por Dan Stulbach, que trouxe a piada bobinha de Rubens Barrichello x tartarugas. Segundo Stulbach, hoje é Dia Mundial da Tartaruga e aniversário de Rubens Barrichello. E, para entrar no certame das piadas batidas e sem muito argumento, o ator conectou os dois eventos e os três apresentadores fartaram-se na lida de malhar ao Rubens. Mas, fora do senso comum e atendo-se aos números, Rubens merece ser comparado a tal da tartaruga? - 326 corridas, 19 temporadas - alguém lento ou ruim largaria tantas vezes ...
Eu não era um garoto que dava trela para super-heróis. Nunca tive bonecos, nunca gostei do Hulk, do Homem-Aranha, do super capitão de cueca fora das calças. Minha onda sempre foram os carros, as corridas. E, aos nove anos, eu já cumpria o ritual dos fins de semana de Formula 1: assistia aos treinos nos sábados e as corridas, nos domingos. Verdade que não conseguia ver todas as provas. Minha mãe levava o meu irmão e a mim à igreja aos domingos, mas eu conseguia pegar ao menos os primeiros 30, 40 minutos das corridas e, quando reencontrava meu pai, ao entrar no carro para voltar para casa, a primeira coisa que eu perguntava era quem tinha ganhado. Mas aquele fim de semana foi diferente. No sábado, 30 de abril de 1994, eu estava na sala assistindo ao treino classificatório para o GP de San Marino. Naquela época a fórmula dos treinos era diferente. Os boxes eram abertos por uma hora e, durante aquele período de tempo, todos os carros iam para a pista lutar pelos mel...
(Da sucursal em Brasília-DF) - Fecharam o cruzamento onde morreram mãe e filha em Águas Claras, no dia das mães , vítimas da irresponsabilidade de um alcoolizado ao volante. Algumas análises depois do acidente mostraram que o motorista do Honda Fit, onde estavam mãe e filha, cruzou a via erroneamente e assim foi atingido pelo carro do bêbado. O problema é que naquele local existe um festival de pontos cegos. O cruzamento fica no topo de um aclive e após o viaduto dos trilhos do metrô. Este conjunto atrapalha muito a visão de quem tenta atravessar a estrada. Uma pequena desatenção, associada a um carro em velocidade totalmente desproporcional a permitida naquele ponto, foram os ingredientes para a tragédia. Com a alteração no fluxo, quem precisa cruzar a via naquele trecho do Park Way, precisa dirigir alguns metros para retornar, ou ir até o balão de acesso a Águas Claras para fazer a volta. E por que não fizeram isto antes? Porque é necessário manter-se a lóg...
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